Porto Alegre: Teatro da Dengue ensina prevenção com riso garantido

Quando foi convidada pela Secretaria Municipal de Saúde na cidade de Porto Alegre (SMS) a criar um texto para um esquete teatral que levasse informação ao público sobre como se prevenir contra a dengue, a produtora e diretora Adriane Azevedo logo imaginou um casal em cena.

Depois, veio a ideia de substituir os diálogos por letras de músicas, para tornar o espetáculo ao mesmo tempo educativo e engraçado. O Teatro da Dengue, como ficou conhecido o esquete, caiu no gosto de crianças, jovens e adultos e vem sendo aplaudido há cinco anos em apresentações em eventos, escolas e empresas.

Para esta nova temporada, quando os cuidados contra a dengue estão sendo reforçados, foram programadas 100 sessões, das quais já foram realizadas em torno de 30. As apresentações são promovidas pela SMS, gratuitamente, a pedido das escolas e das entidade e instituições que querem chamar a atenção de estudantes e colaboradores sobre a necessidade da prevenção.

Os personagens em cena são um casal de clowns, no qual se transformam os atores Reissoli Moreira e Sibely Machado. A pantomima feita por eles é a de uma mulher que vai ensinando ao marido trapalhão o que é preciso fazer em casa para evitar a infestação de larvas do mosquito transmissor da dengue. Nos cerca de dez minutos do esquete, toda a comunicação entre os dois se desenrola com paródias de letras de músicas bem conhecidas nas vozes de Rita Lee, Lobão, Tim Maia e Cazuza, entre outros. O funk também faz parte do repertório – que teve as letras adaptadas pelo músico Carlos Freitas.

Adriane Azevedo conta que a opção por um casal como personagens é uma brincadeira com a noção de que a mulher é quem está sempre mais atenta aos detalhes. E a escolha de clowns, interpretando uma situação estereotipada, é para evitar que as pessoas se identifiquem de fato. As paródias de músicas em vez de diálogos também não são por acaso. “É uma forma de dizer ao público o que ele deve fazer, sem que isso pareça agressivo, mas divertido”, explica a produtora. O certo é que as pessoas se divertem mesmo e interagem com a dupla de clowns. Para solicitar apresentação do esquete, o telefone é 3289-2621.





Quando foi convidada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) a criar um texto para um esquete teatral que levasse informação ao público sobre como se prevenir contra a dengue, a produtora e diretora Adriane Azevedo logo imaginou um casal em cena. Depois, veio a ideia de substituir os diálogos por letras de músicas, para tornar o espetáculo ao mesmo tempo educativo e engraçado. O Teatro da Dengue, como ficou conhecido o esquete, caiu no gosto de crianças, jovens e adultos e vem sendo aplaudido há cinco anos em apresentações em eventos, escolas e empresas.

Para esta nova temporada, quando os cuidados contra a dengue estão sendo reforçados, foram programadas 100 sessões, das quais já foram realizadas em torno de 30. As apresentações são promovidas pela SMS, gratuitamente, a pedido das escolas e das entidade e instituições que querem chamar a atenção de estudantes e colaboradores sobre a necessidade da prevenção.

Os personagens em cena são um casal de clowns, no qual se transformam os atores Reissoli Moreira e Sibely Machado. A pantomima feita por eles é a de uma mulher que vai ensinando ao marido trapalhão o que é preciso fazer em casa para evitar a infestação de larvas do mosquito transmissor da dengue. Nos cerca de dez minutos do esquete, toda a comunicação entre os dois se desenrola com paródias de letras de músicas bem conhecidas nas vozes de Rita Lee, Lobão, Tim Maia e Cazuza, entre outros. O funk também faz parte do repertório – que teve as letras adaptadas pelo músico Carlos Freitas.

Adriane Azevedo conta que a opção por um casal como personagens é uma brincadeira com a noção de que a mulher é quem está sempre mais atenta aos detalhes. E a escolha de clowns, interpretando uma situação estereotipada, é para evitar que as pessoas se identifiquem de fato. As paródias de músicas em vez de diálogos também não são por acaso. “É uma forma de dizer ao público o que ele deve fazer, sem que isso pareça agressivo, mas divertido”, explica a produtora. O certo é que as pessoas se divertem mesmo e interagem com a dupla de clowns. Para solicitar apresentação do esquete, o telefone é 3289-2621.

Fonte: Prefeitura Porto Alegre





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